26 de ago. de 2009

Fortalecei-vos no Senhor

26/08/2009

Por: Vanessa Lopes


"No demais, meus irmãos, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder."

Efésios 6:10

O inimigo está o tempo todo tentando nos parar e essas investidas não acontecem somente no plano carnal, na maioria das vezes acontecem no plano espiritual e infelizmente muitos de nós ainda não conseguimos perceber quando somos atacados na invisibilidade espiritual.

É por isso que devemos ser vigilantes mesmo quando tudo parece bem – Vigiai e orai, para que não entreis em tentação (Mateus 26:41).

Devemos sempre nos fortalecer no Senhor. Somente através de Jesus que encontramos forças suficientes para vencer o mal, pois se confiarmos na nossa própria força, já estamos vencidos.

Jesus Cristo é quem nos fortalece, é o único que tem todo o poder nos céus e na terra.

Se você encontra-se abatido, cansado e sem forças para continuar, ore a Deus, busque nele a renovação das suas forças e a verdadeira comunhão com Deus, em Cristo, através do seu Espírito Santo.

24 de ago. de 2009

Congresso Jovem Missão e Propósito: INSCRIÇÕES ABERTAS!

24/08/2009
Por: Vanessa Lopes


Bom dia Jovem!!!

Quero começar a semana convidando você para fazer a sua inscrição no nosso Congresso jovem, que acontecerá nos dias 30,31/10 e 01/11.

Tema: Jovens em busca de um futuro próspero.

Teremos várias atividades: cultos, palestras, louvorzão, sorteio de cursos e brindes.

Até semana que vem colocarei na nossa página do congresso a programação completa.

A inscrição é gratuita, só será cobrado o valor do almoço (sábado e domingo) para quem optar por almoçar lá na comunidade mesmo.

As vagas são limitadas.

Para fazer a inscrição, CLIQUE AQUI.

"PORQUE DEVERAS HAVERÁ UM BOM FUTURO, NÃO SERÁ FRUSTRADA A TUA ESPERANÇA".
Provérbios 23:18

20 de ago. de 2009

Evangélicos sem igreja - Parte final

CARÁTER CRISTÃO

A cientista social Renata Éboli, convertida há 24 anos, enxerga a vida cristã como um caminho de aperfeiçoamento constante, e por isso não espera uma igreja “ideal”. Ela assinala que as fragilidades e limitações pessoais de cada crente são determinantes para a composição do Corpo de Cristo. “Mas sinto falta de uma igreja missionária e intercessora, de uma igreja que não só se alegre com os que se alegram, mas que sofra com os que sofrem”, confessa.

Obreira de uma missão na capital paulista, Renata gostaria de ver um maior envolvimento da igreja livre com o sofrimento da igreja perseguida, “pois a perseguição diz respeito a todos os cristãos e não é uma realidade apartada de nós”. Como outra preocupação, Renata cita o tema da ética. “Sinto falta também de uma igreja empenhada em formar o caráter de seus membros, ensinando a prática da ética cristã genuína”, conclui.

A anglicana Gaynor Smith sente falta de uma igreja mais participativa na sociedade e questiona: “Por que tanta violência, se nas grandes cidades tem tantos crentes? Por que a sociedade não é transformada?” Seu diagnóstico é que a igreja brasileira está acomodada, omissa, pouco misericordiosa e preocupada apenas com seus problemas.

Trabalhadora da área social, Gaynor sente falta de uma maior presença dos evangélicos no asfalto, nas comunidades faveladas e da solidariedade das igrejas locais com os deficientes: “Quantas igrejas têm rampas? Quantas têm tradução do sermão para a linguagem de sinais? E campanhas para adquirir cadeiras de rodas, quantas fazem? Mas qualquer campanha que traz benefício próprio atrai multidões”.

A Igreja de Cristo deve intervir onde puder, pensa Gaynor, inclusive na questão do aquecimento global: “Como evangélicos, devemos fazer a nossa parte em tudo, primeiro com intercessão e, depois, com uma ação integrada e transformadora. Mas se nas reuniões de oração das igrejas só aparecem cinco por cento dos membros, como sair do lugar?”, questiona.

Para o reverendo presbiteriano Éber Lenz César, por maiores que sejam as fraquezas e os defeitos que se possam encontrar, “a Igreja ainda é a noiva do Senhor e caminha ao encontro do Noivo buscando se aperfeiçoar sobre o tripé santificação, comunhão e missão”. Ele conclui citando a carta aos Efésios: “Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela para a santificar. Assim como Ele amou, nós também devemos amar a nossa igreja e nos santificarmos para que ela possa ser melhor a cada dia”.

19 de ago. de 2009

Evangélicos sem Igreja - parte 2

PESQUISA MOSTRA A FORÇA DOS PEQUENOS GRUPOS

O cristianismo nasceu nas casas, como igreja doméstica, e foi desta maneira que impactou o mundo e chegou até Roma, tornando-se, por fim, uma religião. Em livro lançado nos EUA, sem previsão para o Brasil, o Dr. Carl Hurton analisa os resultados de sua pesquisa de doutorado em crescimento de igrejas, feita com líderes cristãos. Ficou constatado que as igrejas que ainda usam o sistema “tradicional” têm crescimento pequeno em relação às igrejas com células e aos grupos caseiros e familiares. De acordo com Hurton, “os pequenos grupos nos lares estão conquistando o mundo”.

O pesquisador demonstra que existe muita base bíblica para este modelo. “A Bíblia nos diz que a Igreja Primitiva congregava em reuniões grandes e nos lares (At 2.46, Rm 16.5). Esta prática foi sendo sufocada, mas da década de 1980 para cá temos visto um renovado interesse mundial pela igreja caseira”, ele afirma.

A primeira que alcançou repercussão foi a de Yoido, na Coréia do Sul, pastoreada por Paul Yonggi Cho. Esta igreja, de pequeno grupo, virou a maior igreja do mundo (800 mil membros), o que parece uma contradição. O método de células e ministérios descentralizados, no entanto, foi mantido, e a igreja de Cho se reúne inteira apenas um dia na semana em diversos cultos.

O livro analisa também o G12 (grupos de discipulado de 12 pessoas) que tem alcançado grande sucesso, desde sua criação na Colômbia. Hurton acredita que o retorno dos pequenos grupos e igrejas nos lares está contribuindo para a expansão do cristianismo, mas que cada líder deve buscar o próprio método com a ajuda do Espírito Santo. Ele assegura que os pequenos grupos não são apenas “uma onda”, mas uma alternativa viável para os impasses do crescimento na igreja evangélica.


Com 42 anos e solteira, a servidora pública Eliane Cavalcanti optou por se desvincular do “esquemão” e formar uma comunidade com irmãos também insatisfeitos nas igrejas: “O calor humano, o amor e a consolação funcionam bem melhor num pequeno grupo”, ela avalia. O Ministério Resgatando Vidas, no bairro de Jacarepaguá, no Rio, reúne crentes nascidos em igrejas históricas, como Eliane, e oriundos de igrejas pentecostais, mas todos com uma queixa em comum: a presença excessiva da “politicagem” e do dinheiro no dia-a-dia das grandes denominações. “Dinheiro é necessário, mas ele também corrompe o homem. Quando tudo é decidido em comunidade, o dinheiro é usado de forma menos mercenária”, Eliane explica, admitindo que os problemas ficaram mais complexos, agora que o grupo atingiu 60 membros.

PASTORES ADMITEM PROBLEMAS E APONTAM SAÍDAS

“Quanto do nosso tempo estamos investindo na ovelha? Ou só investimos na estrutura e na burocracia?”, observa o pastor JR Vargas

O pastor JR Vargas, da Igreja Presbiteriana Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, acha relevante a queixa da enfermeira Carla sobre o “cuidado com as ovelhas”. Ele reconhece que este cuidado pastoral é indispensável para que as pessoas se sintam amadas. “A ovelha tem que estar protegida dessas doenças que estão inundando as famílias”, ele afirma. “Quanto do nosso tempo estamos investindo na ovelha? Ou só investimos na estrutura e na burocracia?” Numa autocrítica corajosa, JR declara: “Precisamos visar gente. Mas há pastores que não querem fazer isso para não parecerem fracos”. E indaga: “Deus nos chamou para sermos executivos ou para sermos pastores?”. JR acredita que a razão de ser da Igreja é a obra missionária e, por isso, seu olhar deve estar voltado para atender os que estão de fora. E quando uma igreja está envolvida em projetos de acolhimento e de evangelização, as chances de aparecerem problemas diminuem muito.

Quanto à inquietação dos que estão trocando as igrejas pelos pequenos grupos ou ficando em casa, o pastor batista Wander Gomes lamenta e entende que o cristão escolha o tipo de igreja que lhe convém, mas lembra que “toda igreja saudável vai crescer um dia e, conseqüentemente, vai passar a ter mais problemas, e o evangélico insatisfeito vai ter que ficar mudando sempre de uma para outra”. Sobre o desejo de que a igreja evangélica seja um lugar de reflexão e meditação, Gomes concorda: “Poderíamos, sim, ter menos barulho, menos agitação. É uma coisa histórica a igreja ser vista como lugar de reflexão, mas estamos no século 21, que é um século barulhento. Então, é uma questão cultural estarmos com decibéis muito elevados”, justifica. Ele lembra que existem igrejas com liturgia mais silenciosa e que a pessoa deve adaptar sua natureza ao tipo de culto que mais lhe agrada.

Quanto aos deslizes éticos, o pastor batista reconhece que as queixas procedem. “Infelizmente é verdade. São muitos escândalos envolvendo dinheiro e pessoas enxergando a igreja como fonte de enriquecimento. Mas também não resolve ficar dentro de casa ou ir para um grupo pequeno porque isso não é igreja”, sentencia, lembrando que grupos não podem fazer certas ações da igreja, como batismo, celebração da ceia. Gomes aproveita para fazer sua própria crítica ao atual modelo: “Reconheço que a igreja atual praticamente serve ao cliente. A idéia é que a pessoa chegue não para contribuir ou para servir ao Senhor, mas para ser servida. O crente de hoje quer uma igreja self-service, que sirva a ele. Ele não quer uma igreja para participar, lutar, desenvolver dons e talentos para crescimento do corpo. Esta visão utilitária tem prejudicado bastante”, ele conclui.

Para o bispo Paulo Lockmann, a omissão dos evangélicos na questão da violência urbana, aventada por Gaynor Smith, é procedente. “Existem iniciativas pontuais, mas de modo geral os evangélicos estão omissos, sim, e nosso empenho para combater esse problema está abaixo da expectativa”. Para Lockmann, o povo evangélico poderia ter uma ação mais ordenada, uma política de pressão permanente sobre os governos, como fazem os católicos. “Com certeza, surtiria mais efeito do que estas passeatas”, ele diz. Do ponto de vista estratégico, Lockmann aponta o caminho das pastorais carcerárias para uma ação dentro dos presídios, pois “tudo vem de lá”. O bispo sente falta de uma organização que reúna as principais lideranças evangélicas como a extinta AEVB, que “naufragou porque estava centrada numa figura carismática”.


ADOLESCENTES E CRIANÇAS

A preocupação maior dos pais que têm filhos adolescentes tem sido encontrar uma igreja onde existam atividades específicas – como esporte, grupos de discussão, acampamentos e música – voltadas para essa faixa etária. Shirlei e Ricardo Farias chegaram a trocar de igreja quando seus dois filhos atingiram a adolescência e não havia ministério específico para eles. Hoje, se alegram ao ver Rafael, de 16 anos, e Eduardo, agora com 21, plenamente integrados e satisfeitos, participando, inclusive, como músicos da orquestra e da banda.

Rafael afirma que o convívio comunitário na igreja tem contribuído muito para seu crescimento em disciplina e compromisso. Nos grupos de adolescentes, com uma média de 50 rapazes e moças, ele participa de palestras e debates sobre temas como “relacionamento com os pais”, “acesso à Internet”, “ficar ou namorar?” e freqüenta as atividades esportivas, mas sente falta de um culto para adolescentes dentro da rotina da igreja (mesmo que uma vez por mês), para o qual se possa convidar a turma do colégio. Deseja também uma atividade nas casas, no meio da semana, para que os adolescentes possam estar juntos e “se fortificar na Palavra”. Na opinião de Ricardo e Shirlei, que já participaram de ministério nesta área, o culto dominical não é suficiente, em alguns casos, para integrar o adolescente à igreja. Para eles, são necessárias outras atividades de integração e comunhão com o grupo.

A psicóloga Ana Clara, 40 anos, por sua vez, vive uma crise no relacionamento com a igreja e admite que seu compromisso com o casal de filhos é um motivo forte para mantê-la congregada. “Confesso que estou insatisfeita com minha igreja. Tenho percebido pouca profundidade na pregação, que é totalmente lida. Quero aprender Bíblia e não acho que isso deva acontecer somente no espaço da EBD. Mas como tenho filhos pequenos, não posso deixar de ir à igreja e de levá-los simplesmente porque não gosto disso ou daquilo. Eles são meu principal campo missionário; por eles eu vou e permaneço para que criem vínculos e aprendam o Evangelho, já que o ministério infantil de lá é ótimo”, ela diz.


Sérgio de Carvalho, produtor cultural, sente falta de uma igreja “parecida com Jesus” que, para ele, pode estar em qualquer lugar e não apenas no templo

Ana Clara faz restrições à liturgia: “Me sinto em um happy hour e há pouca reverência”. Ela percebe seu crescimento espiritual “travado” e lamenta que sua igreja não a edifique. “Não sou a única a observar esses aspectos, mas ainda acredito que as coisas podem mudar e que eu posso ajudar nisso, embora me sinta desmotivada”. Apesar de tudo, a psicóloga, que cresceu em ambiente evangélico, reconhece que há tentativas de melhorar por parte da liderança, mas lança um questionamento em forma de crítica: “Será que é exigir demais estar numa igreja que tenha mais Bíblia na pregação e menos auto-ajuda?”.


O reverendo presbiteriano Éber Lenz César ressalta que assim como Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela para a santificar, todos devem amar sua igreja e se santificar para que ela possa ser melhor a cada dia

Continua amanhã...

18 de ago. de 2009

Evangélicos sem igreja

Fonte: Revista Enfoque Gospel - Junho 2007

Joel Macedo

O crescimento numérico da igreja evangélica tem impressionado a todos. Entretanto, pesquisadores revelam que o grupo que mais tem crescido nos últimos anos é o dos “crentes sem igreja” – pessoas convertidas, mas que, decepcionadas com os rumos da pregação e da instituição, optaram por uma caminhada pessoal, vivida na intimidade, ou então pela formação de pequenos grupos nos lares, reeditando o cristianismo do primeiro século (ver quadro).

Após tanto crescimento – e alguns escândalos –, a igreja evangélica estará diante de uma crise? Ou estará passando por uma nova Reforma? O fato é que muitos andam descontentes com o que vêem e questionam o modelo de igreja refletido na mídia. Se este desapontamento não pode mais ser ocultado, cabe a pergunta: de que igreja os cristãos sentem falta?

A crise ética de alguns setores, abordada na edição de março de Enfoque, é um fator importante, mas não o único, que tem contribuído para um certo mal-estar no rebanho. Convertida há 12 anos, a enfermeira Carla Fontenelle dá um alerta: “Os pastores, encastelados em seus feudos, viraram celebridades intocáveis e inacessíveis, mas as ovelhinhas estão todas de orelhas em pé”.

Carla conta que já esteve à procura da igreja perfeita, mas concluiu que todas têm seus pontos fortes e pontos fracos: “Nas igrejas históricas, o estudo da Bíblia é minucioso, porém não desperta a sua fé. Aí, a gente vai para uma neopentecostal, fortalece a fé, aprende sobre batalha espiritual, enfrenta seus problemas com a Palavra, mas logo vem a pressão mercantilista e a gente percebe que nosso papel ali é o de sustentar um ministério caro”. Hoje, Carla sonha com uma igreja mais humana, onde as pessoas encontrem espaço para dividir suas fraquezas, sem medo de ficarem estigmatizadas. Ela sonha com igrejas que não abram somente no horário do culto, “onde se possa encontrar aconchego e silêncio para meditação”. A enfermeira lamenta também o distanciamento dos pastores que “ficaram muito ocupados para cuidar de pessoas”.


“Por que tanta violência, se nas grandes cidades tem tantos crentes?”, questiona a anglicana Gaynor Smith, que sente falta de uma igreja mais participativa na sociedade

Impasses como os descritos aqui acontecem mais do que se imagina. Sônia Bastos é uma assessora jurídica que freqüenta há 11 anos a mesma igreja e há seis participa de um ministério, mas conta que vem orando a Deus por uma nova denominação. “Confesso que já fui mais feliz onde eu estou. Fatos desagradáveis aconteceram envolvendo a liderança e comecei a refletir sobre a questão da árvore e seus frutos. Tenho orado, mas Deus me tem dito para esperar”.

Decepções com líderes à parte, Sônia sente falta de uma igreja alegre, “onde sinta prazer em ir e em levar as pessoas”. Para ela, a falta de comunhão entre os irmãos é um problema sério e acredita que cabe à liderança criar estes espaços de convivência.

Para casos como o de Sônia, a instrutora bíblica norte-americana Joyce Meyer tem um conselho: “Fique calma!”. Ela tem sido enfática em suas mensagens matutinas na televisão de que o cristão é que deve mudar sua atitude em relação a si mesmo e à igreja. “O mundo não vai mudar ao seu redor, as pessoas não vão mudar. Então, o melhor é você mudar! Não decolar junto, quando uma emoção quiser levantar vôo”, recomenda. Joyce gostaria de ver cristãos mais obedientes e submissos às autoridades e sugere que o livro de Watchman Nee Autoridade Espiritual volte a ser lido e estudado.


POR QUE AS PESSOAS TROCAM DE IGREJA
Maurício Zagari

Uma pesquisa organizada pelo instituto LifeWay Research, nos Estados Unidos, feita no final de 2006, mostrou as principais causas que levam uma pessoa a mudar de igreja. De um modo geral, 58% afirmaram que foram motivados a sair de suas antigas congregações e 42% disseram que a motivação estaria nas novas igrejas. Entre as dez principais causas de desagrado das congregações anteriores estão, em ordem:
1. ‘’A igreja não estava me ajudando a crescer espiritualmente’’ (28%)
2. ‘’Não me sentia engajado ou envolvido em tarefas significativas’’ (20%)
3. ‘’Os membros da igreja julgavam os irmãos’’ (18%)
4. ‘’O pastor não era um bom pregador’’ (16%)
5. ‘’Houve muitas mudanças’’ (16%)
6. ‘’Os membros da igreja eram hipócritas’’ (15%)
7. ‘’Deus não parecia estar atuando na igreja’’ (14%)
8. ‘’A liderança não encorajava o envolvimento’’ (14%)
9. ‘’O pastor julgava os outros’’ (14%)
10. ‘’O pastor parecia hipócrita’’ (13%)

Obs.: A soma não totaliza 100% pois algumas pessoas deram mais de uma justificativa para sua insatisfação.



VISÃO MERCADOLÓGICA


Na raiz da insatisfação, dois aspectos parecem sobressair quando o assunto é a pureza da mensagem bíblica, a chamada sã doutrina: o legalismo (excesso de leis e regras) e a ênfase nos bens materiais, que se convencionou chamar de “prosperidade”. Se o legalismo assusta e contribui para afastar pessoas da igreja, a ênfase na prosperidade é uma faca de dois gumes.

Se por um lado, a controvertida doutrina deu uma “espanada” no desânimo, combatendo a mente passiva dos crentes, por outro, é acusada de falsificar a mensagem evangélica, tornando-a muito parecida com as metas e ambições deste mundo. O pastor Osmar Ludovico tem seu diagnóstico: “Pregadores comunicativos, cultos bem produzidos, apoio de mídia, testemunho de empresários bem-sucedidos e de convertidos famosos... Tudo se faz para segurar os fiéis ariscos, que se tornaram consumidores exigentes, prontos para criticar e se mudar quando contrariados. A igreja se tornou um negócio, pastores se tornaram executivos, o ministério um gerenciamento”, ele afirma, temendo que esteja em curso um processo de “rendição a Mamom”, no qual a eficiência passa a ser medida não mais pela santidade e influência profética, mas pelas leis do mercado como a produtividade, performance, faturamento, profissionalismo, qualidade, nichos de consumidores e estratégias de marketing.


Eliane Cavalcanti formou a comunidade Ministério Resgatando Vidas com irmãos insatisfeitos e que se queixam de “politicagem” excessiva e do dinheiro no dia-a-dia das grandes denominações

Para Ludovico, que foi buscar no estado da Paraíba, onde reside, um pouco da pureza perdida nos grandes centros, a igreja evangélica pode ter caído na armadilha do mercado: “Passamos a apresentar um Jesus Cristo atraente, prometemos a salvação no céu e a prosperidade na terra, sem precisar renunciar a nada. Palavras como sacrifício, pecado, arrependimento, negar-se a si mesmo, foram substituídas por decretar, determinar, conquistar, restituir, saquear”, ele assinala.

No entendimento da enfermeira Carla, a onda de inquietação do mundo está conseguindo penetrar no coração de muitos cristãos pela falta de uma blindagem maior contra a depressão e o medo. “Estamos sentindo mais falta de paz do que de prosperidade e poder”.


PARECIDA COM JESUS


O produtor cultural Sérgio de Carvalho faz parte do contingente de cristãos “sem igreja”. Hoje, diz sentir falta de uma igreja “parecida com Jesus” que, segundo ele, pode estar em qualquer lugar e não apenas no templo: “O amor e a linguagem de Deus não precisam de instituição para se expressar. Podem estar nas casas ou em praça pública. Estou afastado da igreja formal, mas sou cristão na vida diária e prezo o testemunho pessoal nos negócios e relacionamentos”, afirma.

Carvalho sonha com um cristianismo que acolha o viciado, o mendigo, a prostituta e todos os pobres e doentes da terra, como Jesus fazia. “Exemplos de igreja para mim são a Comunidade S8 dos anos 70, a Renascer dos anos 80, e os ministérios Metanóia e Bola de Neve na atualidade. Fora isso, é sepulcro caiado”. Radical, ele acredita que “o joio no meio do trigo” não deve ser cortado, “pois até Judas teve um papel didático”. E complementa: “O mundo está querendo ver expressões de amor, pois não sabe mais o que é isso. Está na hora de os discípulos de Cristo mostrarem ao mundo que Deus é amor antes de qualquer coisa”.


Continua amanhã...

13 de ago. de 2009

Testemunho do nosso irmão Mauro

Minha juventude não pode ser melhor do que esta que eu estou vivendo, estou a oito meses nesta família e parece que faço parte desde que nasci. Mais na verdade faço parte desde que nasci, pois morri para o mundo e nasci em CRISTO.

Venho agradecer a cada um de vocês que fazem parte de minha nova família, tenho certeza que as pessoas que sabiam de meus problemas intercederam de alguma maneira para que eu estivesse bem neste momento, eu estava testemunhando para nossa irmã Vanessa mais este testemunho é de vocês também, então vou relatar a vocês para sentirem o mover de DEUS na vida de um cristão, mesmo falho com ele e ele não nos desampara.

Estive relatando alguns problemas da minha vida com o nosso irmão Vando, ele me deu alguns conselhos e creio que comentou com vcs, ou clamou ao Senhor em meu nome e o nosso Deus tocou a todos vocês. Como estava dizendo a ele, eu estava passando por problemas pessoais e particulares, ele falou somente da palavra de DEUS para mim. Para que não deixasse o inimigo tentar contra minha vida para não dar brechas ao inimigo.

Continuei minha vida da maneira que eu queria, só que DEUS com o cristão ele é teimoso, não te deixa só de jeito nenhum, mesmo que você não queira escutar a ele, ele faz a mula falar e até o ímpio te mostrar o que ele quer na sua vida, assim foi comigo.

Estava com minha vida abalada, estava passando algo tremendo em minha vida, vou passar para vocês mais ou menos se não irei montar um livro, mais estava com problemas com a Fabia de relacionamento. Nós como casal não estávamos nos entendendo, marido e mulher sabe como é, já estava pirando com estas coisas acontecendo em minha vida. Alguns dias depois de conversar com o Vando entrei na sala de circuito interno da loja e deparei com um funcionário meu ouvindo louvores, achei estranho pois ele é um ímpio.

Pedi a ele para passar alguns louvores para o meu celular e me deparei com dois Louvores que me tocaram, um é do irmão Lázaro ( Passando pela Prova ) e o outro é o ( Restitui ) acho que é do Trazendo a Arca, e no momento em que o Lázaro diz que o inimigo manda alguém para te afrontar e tocar na sua ferida isto me tocou, pois o inimigo nos conhece e sabe com o que pode mexer no Cristão que está abalado, na verdade eu não queria entender que minha esposa estava com mudanças em seu corpo e hormônios (gravidez), mais quando ouvi este louvor percebi que não estava abalado e sim passando por uma prova, pois Deus está me lapidando para poder estar ao seu lado, e para completar eu ouvi o louvor Restitui e todos os dias eu peço ao Senhor para que restitua minha vida e traga de volta o que é meu.

Hoje estou bem com minha esposa, filhos e profissionalmente e para alegria do meu lar meu bebê é uma menina e se chama Geovanna.

Que a paz do senhor esteja com todos!


OBS: Alguns trechos do texto original foram ocultados, para preservar o casal.

11 de ago. de 2009

Lição do Ratinho


Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria Ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.



Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.

O problema de um é problema de todos!



'Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos'

9 de ago. de 2009

Dia dos Pais

Autora: Edilene A. Santos

Ser pai é ter a humildade de ser coadjuvante numa peça em que o novo astro ou estrela, vai depender muito de seu talento e experiência.
É acompanhar com encantamento e enlevo o novo artista, mesmo quando ele parece roubar a cena, o tempo e o coração de sua amada.
Às vezes é resgatar de um outro projeto e adotar essa criaturinha para atuar ao seu lado,sem fazer distinção qualquer quanto ao curriculum ou a companhia de onde ela possa ter vindo.
É perder o sono, fazer planos, enxergar-se nos traços, nos abraços, nas piruetas e trapalhadas...
É rir e se emocionar diante da possibilidade de resgatar em si mesmo o menino quase esquecido diante dos dramas da vida, para voltar a ser criança.
Bancar o pirata, o herói, o palhaço, o dragão. Fazer cara feia, rindo por dentro, da esperteza de seu pupilo.
É vê-lo crescer, ganhar o mundo, ampará-lo sem podar sua iniciativa.Educá-lo e transmitir seus valores sem impedir que ele agregue novos valores e conceitos ao seu próprio roteiro.
É ter medo demonstrando coragem.
É ter coragem para admitir erros e falhas.
Ter bondade e amor para suplantar as possíveis decepções.
Aceitação...
Ser pai é assumir um papel importantíssimo. É formar novos atores para recriar o teatro da vida.
Sempre dá certo e a única receita plausível é trabalho e amor! De preferência muito amor.
E por ser você um pai assim tão querido e amado, só posso dizer: muito obrigado!

6 de ago. de 2009

Testemunho da Ex Globeleza Valéria Valenssa

Na vida da ex-Globeleza, a mulata estonteante que anunciava o Carnaval na TV Globo é apenas um retrato na parede. Aliás, dois: um de 3 metros de altura, outro de 2 metros. Quando foi demitida, em 2005, Valéria Valenssa se tornou evangélica. Hoje, aos 37 anos e longe da folia, dedica-se ao marido, Hans Donner, e aos dois filhos. E, desde julho deste ano, dá seu testemunho em um templo da Igreja Universal do Reino de Deus no Rio de Janeiro. Valéria falou a VEJA sobre essa nova fase.Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Biblia Online

Antes de se tornar evangélica você tinha alguma religião?

Nasci em um lar um pouco misturado. Minha mãe era espírita e meu pai, budista. Cresci nesse meio, freqüentava os dois templos. Mas eu era muito jovem. Não tinha preferência por um ou por outro.

A que você atribui o surgimento de sua vocação religiosa?

Em 2004, quando meu segundo filho nasceu, a Rede Globo me avisou que estava à procura de uma nova Globeleza. Eu faria só mais uma vinheta, para o Carnaval de 2005. Estava 10 quilos acima do peso e cometi loucuras. Fiz lipoaspiração, coloquei próteses. Perdi os 10 quilos em apenas dois meses. E no fim fui mesmo substituída. Foi muito traumático, e um desrespeito enorme a mim e, principalmente, ao Hans, depois de catorze anos de trabalho. Caí em profunda depressão. Eu tinha o mundo a meus pés e, no dia seguinte, não tinha mais nada.

E por que a religião lhe pareceu uma saída?

Meu grande exemplo de vida sempre foi (a cantora gospel) Aline Barros, que tem um brilho pessoal impressionante. Eu me inspirei nela para me juntar a um grupo de funcionários cristãos evangélicos da Globo, que se reúne perto da emissora. Foi ali que encontrei Deus.

Como foi esse encontro?

Eu já conhecia Deus. Mas era algo superficial. Outro dia meu filho perguntou ao Hans se ele conhecia o Mike Tyson. E o Hans respondeu que só pela TV. Minha relação com Deus era mais ou menos assim. Quando cheguei a essa reunião, tive um encontro real. Chorei por uma hora e meia. A partir daquele momento, nunca mais me separei Dele. E hoje sou mais feliz, tenho outra visão de vida.

Em que essa visão é diferente?

Se eu não estivesse na presença do Senhor, hoje ainda estaria buscando algo que preenchesse o vazio deixado pela Globeleza. Era como se naquele momento eu fosse uma criança e a Globo tivesse tirado o pirulito da minha mão.

Por que escolheu a Igreja Universal do Reino de Deus?

Porque tem cultos em diversos horários.

Que mensagem você procura passar em seus testemunhos?

A primeira coisa é o amor. Em seguida vem o respeito ao próximo, à família, ao casamento.

Você escreve seus testemunhos ou fala de improviso?

Vou com um roteiro básico. Mas na hora escolho as palavras. Falo sobre a minha experiência de vida. Vim de uma família simples, tive dinheiro e fama, mas nada disso preencheu o vazio que havia dentro de mim. E conto como estou hoje.

Tem saudade do Carnaval?

Não. Deixei de desfilar porque já tinha vivido tudo como a Globeleza. Com fantasia, sem fantasia. Já vivi de tudo. Agora estou em outra fase, só quero curtir a infância dos meus filhos. O Carnaval é uma festa da carne, uma festa do mundo. As pessoas lá estão pecando.

Você pecava quando aparecia nas vinhetas e desfilava com o corpo coberto apenas com tinta e purpurina?

Sim. Mas eu não estava na presença do Senhor, não tinha os conhecimentos que tenho hoje.

Quais são os seus planos para o futuro?

O futuro a Deus pertence. Mas gostaria de escrever um livro com meu testemunho e minha história de vida.

*****

Fonte: Revista Veja

3 de ago. de 2009

JUSTIÇA OU VINGANÇA?

03/08/2009

Por: Mariel Marra

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“Todo o homem tem direito à liberdade de opinião e de expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios, independentemente de fronteiras.”

Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos

Proponho uma reflexão a respeito das delicadas fronteiras entre a Justiça e a Vingança, que podem até ser coisas parecidas, mas não são. Em momentos que mexem com nossas emoções, devemos fazer um esforço pra não confundir justiça com vingança, pois a justiça é um valor universal, estando ao lado de outros valores tais como a liberdade, solidariedade, a dignidade, a democracia… Esses são valores sob os quais está edificado a civilização em que vivemos.

A Justiça tem normas, tem rituais, protocolos, tem fundamentos vinculados a direitos, e quando ela é acionada, ela se defronta com o princípio do contraditório, da legalidade, da fragmentariedade, da humanidade, da culpabilidade, dentre outros que devem ser respeitados. Em que de um lado estão os direitos individuais ou coletivos supostamente violados, e de outro os direitos humanos dos acusados. Nas democracias, essas normas, esses rituais, fundamentos e princípios, expressam a vontade e as escolhas da coletividade.

A noção de justiça é portanto uma noção ética fundamental, sendo que por meio dela as relações humanas são regulamentadas, sendo que ela objetiva a preservação da Vida. E para simplificar um pouco, pode-se dizer que a Justiça visa o Bem, mesmo quando ela se manifesta em forma de punição.

Todavia a vingança visa o Mal, mesmo quando essa usa do sistema judiciário para se satisfazer. Ela é inspirada pela argumentação do olho por olho, toma-lá-dá-cá, aqui se fez aqui se paga, que é freqüentemente nutrida por impulsos de ódio, rancor e mágoa provocada por um dano que se julga injusto.

A revista Veja do dia 03/09/2008 apresenta a discussão em torno da vingança, a qual está travada desde antes da civilização, sendo que a lição histórica demonstra que somente através do perdão a humanidade conseguiu interromper as espirais de violência provocadas pelo desejo de retaliação.

A vingança envenena a alma, e mesmo que as escrituras no antigo testamento apresentem a lógica do olho por olho, Jesus cumpre a Lei com a Graça do Perdão e diz em Mateus 5:38-39 “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te bater na face direita, oferece-lhe também a outra”.

Devemos deixar a vingança nas mãos de Deus. A Bíblia diz em Romanos 12:19 “Não vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira de Deus, porque está escrito: Minha é a vingança, eu retribuirei, diz o Senhor”. Provérbios 20:22 “Não digas: vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor e ele te livrará”.

Devemos resistir a vontade de vingar-nos e devemos expressar amor, não se alegrando quando o seu inimigo fracassa. Afinal a Bíblia também diz em Provérbios 24:17-18 “Quando cair o teu inimigo, não te alegres, e quando tropeçar, não se regozije o teu coração; para que o Senhor não o veja, e isso seja mau aos seus olhos, e desvie dele, a sua ira”.

A vingança é uma retaliação com objetivos essencialmente destrutivos, a qual reflete um senso primitivo do que seja justo. A vingança não busca acordos ou reconciliações, mas tão somente fazer o outro experimentar um dano maior do que causou.

Nós muitas vezes no ápice de nossas emoções, aproximamos os conceitos de Justiça e Vingança, acreditando ser a mesma coisa, mas não são. Nossa compreensão pode até se embaralhar, mas a vingança se esgota facilmente e nunca é saciada plenamente.

O ser humano vingativo sente apenas um prazer momentâneo que logo desaparece após o “acerto de contas”, dando lugar a destruição, ao vazio existencial, e muitas vezes ao sentimento de culpa e remorso pela dor causada intencionalmente no outro.

O melhor caminho sempre é o da reconciliação, do perdão, da tolerância e do diálogo pessoal franco, aberto e direto com o Outro. Afinal este é o caminho apresentado por Cristo, mesmo que os cristãos incoerentemente prefiram levar adiante suas guerras religiosas, sendo que elas conforme a revista Veja, “são sempre as mais inexplicáveis, duradouras e cruéis da história humana”.

Desse modo enquanto houver a possibilidade de diálogo e reconciliação, então o Cristão deverá persegui-la, antes de iniciar sua perseguição ao Outro em busca de vingança.


Autor: Mariel Marra - http://www.guerreirosdaluz.com.br/